sexta-feira, 1 de março de 2013

Caso da UTI de Curitiba

QUEM?
Virgínia Soares de Souza, de 56 anos, é a médica suspeita de antecipar a morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico de Curitiba.



QUANDO?
Cerca de um ano atrás, após denúncias de funcionários do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, as invetigações foram iniciadas, mas só neste mês de fevereiro é que o caso foi apurado e divulgado. 

O QUÊ?
As investigações sobre Virgínia Soares de Souza, médica chefe da UTI do hospital e suspeita de ter desligado aparelhos de diversos pacientes da UTI do segundo maior hospital de Curitiba. 

POR QUÊ?
Ela foi indiciada por homicídio qualificado, já que as vítimas não tiveram a chance de se defender, e foi presa no dia 19 de fevereiro em uma operação da Polícia Civil.
 A polícia divulgou trechos de ligações feitas na Unidade de Tratamento Intensivo em que a médica diz que queria "desentulhar a UTI", mas de acordo com seu advogado, Virgínia foi mal interpretada por seus colegas.
A Justiça decretou a prisão de mais três médicos e uma enfermeira no dia 23 de fevereiro e toda a equipe da UTI geral que havia sido afastada foi substituída por uma nova, que voltou a trabalhar ontem, dia 28 de fevereiro.
A polícia divulgou poucos dados sobre a investigação e o inquérito contra a médica deve ser entregue até dia 4 de maio. 


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