quarta-feira, 27 de março de 2013

O caso da manicure de Barra do Piraí

QUEM?
A manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo de 22 anos e o menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6.

O QUÊ? 
Ela foi presa em flagrante em sua casa, suspeita de sequestrar e matar João Felipe e depois colocar o corpo dentro de uma mala.

QUANDO E ONDE?
O desaparecimento e assassinato ocorreram no dia 25 de março, segunda-feira, em Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro.

COMO?
Segundo a polícia, a manicure ligou para a escola onde estudava o menino e se passou por mãe dele, dizendo que a babá tinha cometido um erro ao levar o menino ao colégio naquele dia e que ele precisava ser dispensado para ir ao médico. Ela o levou a um hotel e lá, o asfixiou.
A família do menino avisou a polícia sobre o desaparecimento logo depois que a mãe foi buscá-lo no colégio, ao final da tarde. O taxista que levou Suzana do hotel até sua casa, achou estranho o fato de que o menino não mexeu os olhos e nem se movimentou e então avisou a polícia. Com essa informação, eles encontraram a manicure em sua casa e também a mala com o corpo de João Felipe. Ela foi levada para a delegacia e por fim, confessou o crime.

POR QUÊ? 
A única explicação que o delegado José Mario Salomão Omena encontrou para o crime foi que ele foi cometido para atingir os pais do garoto, porque além de ter matado e ocultado o corpo, Suzana também rasgou as roupas de João Felipe e as jogou no lixo. Para o delegado, isso representa uma forma de vingança.
Em sua confissão, a manicure contou mais de cinco versões diferentes do crime, em uma delas disse ter tido um caso amoroso com o pai da criança e em outra disse que pediria resgate para pagar uma dívida do irmão com traficantes.

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